quinta-feira, 7 de agosto de 2014

SEITAS SEM RECEITAS

Ei, clientes, que tal no próximo Círio vocês fazerem auto flagelação? Aí a santinha vai atender todas as vossas promessas e distribuir todas as graças pedidas e de ganho, saúde de ferro, prêmio da Mega acumulada de fim de ano, até u lugar reservado no Paradiso do deus judeu. (030814)


O dia em que o Chico de Holanda e o Antônio Brasileiro foram rejeitados.

O público vaiou até quando o Vandré falou do júri que escolheu “Sabiá” e não a música do Vandré, a preferida, e gritava: “é marmelada”.

O Tião Japiin e o Chico de Rolanda foram sonoramente vaiados, apupados e uivados em 1968 num Maracananzinho lotado, entupido, mas o Wilson Simonal cantando Jorge Bem com a música “País Tropical” fez o Maracananzinho ferver dançando e cantando. E a Evinha também fez cantarem junto com ela a música “Cantiga por Luciana” de Edmundo Souto e Paulinho Tapajós; a Beth Carvalho, também. com “Andança” de Edmundo Souto, Danilo Caymmi e Paulinho Tapajós é lembrada até hoje e ficou em terceiro lugar no FIC de 1968; a segundo lugar “Caminhando” do Vandré é cantada até hoje, também, já a primeiro lugar “Sabiá”, do Tom e Chico foi vaiada e é bem chatinha até hoje.

“Geraldo Vandré, sozinho no palco e de violão em punho, arrebatou um Maracanãzinho

...

Chico e Tom tiveram de aguentar a chuva de vaias e Vandré saiu consagrado do Maracanãzinho, apesar do segundo lugar.”

“A ameaça podia ser exagerada, mas o mal-estar causado na caserna por "Caminhando" foi bem real, por causa da estrofe "há soldados armados, amados ou não,/ quase todos perdidos, de armas na mão./ Nos quartéis lhes ensinam antigas lições,/ de morrer pela pátria e viver sem razões". Os militares chegaram a promover entre as tropas um concurso de versos que respondessem à "Caminhando", tendo Samuel Wainer sido pressionado (em troca de um favor recebido) a publicar no jornal Última Hora (SP) uma reportagem paparicando a medíocre poesia vencedora. Quando a preferida do público foi anunciada em segundo lugar, o Maracanãzinho explodiu numa monumental vaia (a maior da história dos festivais), entremeada de gritos de “Vandré!” e “é marmelada!”. Tom depois comentou com Chico, que escapou da saia justa por estar em viagem pela Europa: "Foi como se o Corcovado tivesse caído sobre mim". Mesmo distante, Chico sentiu duramente o golpe. Iniciava-se nesse momento a guinada que o levaria a tornar-se o principal expoente artístico da resistência à censura na década seguinte.”

Vencedoras do III Festival Internacional da Canção – 1968

“Sabiá” (Tom Jobim e Chico Buarque, com Cynara e Cybele).

“Pra não dizer que não falei de flores (“Caminhando”) – (Geraldo Vandré, com Geraldo Vandré).

“Andança” (Edmundo Souto, Danilo Caymmi e Paulinho Tajós, com Beth Carvalho e Golden Boys).

“Passaralha” (Edino Krieger, com o Grupo 004).

“Dia de vitória” (Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, com Marcos Valle).

(030814)
As antigas potências europeias não conseguiram exterminar os africanos; a fome também não, as guerras tribais não conseguiram também, as potências posteriores também não, mas o Ebola é u"a ameaça muito mais séria, não só para os africanos, para o mundo todo, se vacilarem, pode ser o extermínio da raça humana que já exterminou várias outras espécies de outros animais. O homo nem tanto sapiens tem escapado da hecatombe nuclear, mas esse vírus é bem mais letal.


O dia em que vaiaram Chico Buarque e Tom Jobim & A era dos festivais

Jota A. Botelho

sex, 06/12/2013 - 21:47

Atualizado em 07/12/2013 - 15:54

Sugerido por Jota A. Botelho

O POVO VAIA CHICO BUARQUE E TOM JOBIM. É O FIM DE UMA ÉPOCA

Por Celso Lungaretti, no seu Blog Náufrago da Utopia

http://jornalggn.com.br/blog/jota-a-botelho/o-dia-em-que-vaiaram-chico-buarque-e-tom-jobim-a-era-dos-festivais

(030814)
Li um artigo de uma blogueira defendendo que os adultos que viram a atitude do menino que pulou a grade de proteção para tocar o tigre no zoo de Cascavel, deveriam ter tirado ele de lá, ela tem razão.

Quem filmou, fotografou ou viu o menino pular a cerca e meter a mão pela grade para tocar no tigre, devia ter chamado a atenção dele e do pai e até mesmo te-lo tirado de lá daquela situação de risco em vez de ficar preocupado em filmar para publicar na Internet, são passíveis de punição por omissão de socorro ou sei lá que figura jurídica.

É obrigação cidadã de todos os adultos cuidarem de todas as crianças que puderem nessas situações. Uma coisa que costumo fazer é mandar crianças pararem de brincar nas escadas rolantes porque além de poderem levar uma queda grave, podem engatar o dedo que é fino, debaixo da borracha do corrimão.


400 crianças palestinas, infanticídio, todas atenderam o vinde a mim e foram ter com Deus, atenderam e obedeceram ao convite do deus de Israel, seu instrumento. (060814)