Professor, espécie em extinção.
“Professora tenta suicídio duas vezes após agressões de alunos
Ricardo Senra e Renata Mendonça
Da BBC Brasil, em São Paulo
25/08/201410h13
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Para a educadora, o modelo atual das escolas estaria ultrapassado, o que tornaria a situação mais difícil. "Na sala de aula, eu dou aula para as paredes. E se o aluno vai mal, a culpa é nossa. Essa culpa não é minha, eu trabalho com quadro negro e giz. Enquanto isso, os alunos estão com celular, tocando a tela", observa.
Em tratamento contínuo, ela diz que está, aos poucos, se afastando do ensino na rede pública. "Dou aulas particulares também. E estes alunos eu vejo crescendo, progredindo", diz.
Abandonar a escola, diz a professora, seria o caminho para resgatar sua autoestima. "A alegria do professor é ver o progresso do aluno. É gostoso ver o aluno crescer. A classe toda tirar 10 é o maior prazer do mundo, vê-los entrando na faculdade é a nossa alegria", diz. "Mas não é isso o que acontece.
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http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2014/08/25/professora-tenta-suicidio-duas-vezes-apos-agressoes-consecutivas-de-alunos.htm
Pensei que era só eu que pensava assim.
“Odiados enquanto vivos, políticos viram quase santos no Brasil depois da morte
Por Wanderley Preite Sobrinho - iG São Paulo | 26/08/2014 09:00
Professor de filosofia política da Unicamp, Roberto Romano diz que fenômeno é uma tradição na América do Sul
Centro das atenções neste ano eleitoral, os partidos políticos e o Congresso Nacional são as instituições mais mal avaliadas do Brasil, segundo pesquisa divulgada em junho pelo Datafolha. Embora seja difícil encontrar um cidadão disposto a elogiar um político, é tradição no País - e em toda a América Latina - santifica-lo depois que ele morre.
http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-08-26/odiados-enquanto-vivos-politicos-viram-quase-santos-no-brasil-depois-da-morte.html
Duas meninas lindas.