segunda-feira, 18 de agosto de 2014

NAVELEJANDO

Vá sê bonito assim lá em Belém.

Auto-foto em ABR/1974, hoje chamam de “selfie”, não tem nada de nobo nesse mundo. Que saco!

(auto-foto Cabano, em Belém, Pará, Amazônia)


“16/08/2014 - 11:00

Ferrari de 1962 é vendida por US$ 38 milhões e bate recorde em leilão

Auto Esporte

Modelo arrematado é uma 250 GTO Berlinetta de 1962. Recorde anterior era de um Mercedes W196 de 1954 de US$ 30 milhões.

Uma Ferrari 250 GTO Berlinetta de 1962 quebrou na noite de quinta-feira (14) o recorde de carro mais caro vendido em um leilão, ao alcançar os 38 milhões de dólares durante um evento realizado na Califórnia (oeste dos Estados Unidos), informou a imprensa local.

O recorde anterior era de um Mercedes-Benz W196 de 1954, adquirido no ano passado por 30 milhões de dólares na Inglaterra.”

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Ferrari_de_1962_e_vendida_por_US_38_milhoes_e_bate_recorde_em_leilao&edt=39&id=374924

Ferrari 250 Testa Rossa (1958)


Tem “mulher” que vai fazer turismo na Grécia só pra passear na ilha de Lesbos. Maria sapatão, sapatão, ...

Uma ilha contra as sapatas, as mulheres de la´esão muito invocadas porque as sapatas vão passear na ilha deles e ficam pensando que todas as mulheres da ilha são saboeira, também, colam velcro, põe as aranhas pra "brigar":

“29/04/2008 - 20h26

Habitantes da ilha de Lesbo querem exclusividade do termo 'lésbica'

Da Ansa

Dois habitantes de Lesbo, a terceira maior ilha da Grécia, e mais um integrante de um grupo nacionalista entraram com uma ação na justiça para reivindicar o uso exclusivo do termo "lésbica" para se referir aos habitantes da ilha. Na opinião do grupo, as mulheres homossexuais da Grécia usurpam o adjetivo.

A ação judicial foi proposta contra a União Grega dos Homossexuais e Lésbicas (Olke, em grego), para que lhes seja impedido o uso do termo. Segundo os envolvidos no processo, as discussões em tribunal devem acontecer a partir de maio, em Atenas.

Em uma mensagem publicada na internet sob o título de "O mal-estar de ser lésbico(a)", Dimitris Lambru (um dos três acusadores) avalia que os habitantes da ilha de Lesbo são vítimas de um "estupro psíquico e moral" por terem a sua designação - um adjetivo de origem geográfica - "confiscada" pelos homossexuais da Grécia.

"A questão é absolutamente ridícula", resumiu Evangelia Vlami, dirigente da Olke. "Se a justiça nos convocar, vamos esclarecer as coisas do nosso ponto de vista", disse.

No século 7 a.C., a poetiza Saffo (nascida na ilha de Lesbo), tornou-se conhecida ao versar sobre a beleza feminina e sobre as relações entre as mulheres, daí a origem do termo "lésbico".”

http://noticias.uol.com.br/ultnot/2008/04/29/ult23u2111.jhtm


Os católicos bafejam ter fé, mas não dispensam imagens só acreditam vendo, são tudo crentes do São Tomé, se não meter o dedo na ferida não acreditam. Só tem fé num judeu semi-nu pendurado numa cruz sendo torturado à morte, é assim a fé deles. Os muçulmanos tem mais fé que os vaticanóicos, não tem imagens em seus templos e rezam em qualquer lugar, não precisam ir aos templos, ou melhor, tem fé, os católicos só tem fé em estátuas de madeira ou de baro.

Os muçulmanos são 100% fé, os católicos são 100% visual.

O Vaitecanar tá tão apavorado, em pânico mesmo, com a perda acelerada de fiéis que, tendo sido por séculos uma seita européia, agora já está dando sinais de desespero, botou no cargo um argentino, que é a coisa mais parecida com europeu aqui na América Latina, está pescando também na Ásia sempre ignorada em busca de novos incautos, no caso asiáticos que costumam ser ávidos por parecer o máximo com ocidentais.

"Hendrick ter Brugghen - The Incredulity of Saint Thomas"


(desde 160814)