sábado, 9 de maio de 2015

CONHECIMENTO ÍNDIO-CABOCLO

Quando passei em Iquitos, na Amazônia peruana em meados da década de 80, na frente da cidade tinha a baixada da margem alagável do rio que no verão era usada para plantar milho e outras cultura aproveitando a fertilização deixada pela enchente anual num fenômeno semelhante ao do rio Nilo. No meio desa plantação tinha um campinho de futebol de terra meio areia. Ao redor do campo, casas algumas sobre palafitas lá em cima e outras aqui em baixo sobre troncos flutuantes uma do lado da outra. Quando chega o inverno as casa que já estão bem elevadas não são atingidas e as casa que estão no chão, flutuam sobre os troncos até quase à mesma altura das vizinhas.

Pelo jeito a molecada continua jogando pelada por lá até debaixo d'água.

Que maravilha, é praticamente quase um bairro flutuante.

(desenho Cabano, fotos da Internet)


O Nimy não esqueceu nem as 2 linhas intermediárias usadas pelo Corvoso em seus edifício que até no falecido WTC colocaeam.

Acima: “Quartier de La Marine, em Argel, projeto de 1938 do Le Corbusier.”

Absixo: Congresso Nacional em Brasília, projeto do Le Niemeysier.

Aí estão as faixas dividindo em 3 "blocos" as fachadas dos edifícios e o formato hexagonal do topo, igual o edifício do Congresso Nacional.


(Cabano)


O programa de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA em inglês) não foi autorizado pelo Congresso deles. Era nessa agência que o Edward Snowden espionava, o Congresso devia dar perdão e uma medalha de honra ao mérito pra ele.


Detalhe de ”A quermesse” (Rubens, 1577-1640); Detalhe de ”A parada” (Honoré Daumier, 1808-1879) e detalhe de "O grito" (Edvard Munch, 1863-1944).

(Cabano)


"Jovens negros têm mais risco de sofrerem assassinatos

07 de Maio de 2015

Dados divulgados ontem pela Secretaria Nacional de Juventude apontam que jovens negros têm 2,5 vezes mais risco de serem mortos do que os brancos no país.

No Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014, a secretaria, vinculada à Presidência da República considera "jovens" de 12 a 29, com base no critério do IBGE que inclui pardos como "negros".

O órgão, que usou dados de 2012 (quando o país teve 56 mil homicídios) e optou pelo foco racial, em vez da faixa de renda, aponta que a maior diferença ocorre no Nordeste. Na região, naquele ano foram assassinados 87 jovens negros para cada grupo de 100 mil , contra 17,4 jovens brancos. A ONU já considera violência endêmica qualquer taxa acima de 10 homicídios para cada 100 mil.

http://www.destakjornal.com.br/noticias/brasil/jovens-negros-tem-mais-risco-de-sofrerem-assassinatos-266453/

(negritei e italiei)


Enquanto isso, no dia das mães num certo selecionado...

(Cabano)