Polícia: quem não deve, não teme. E respeita.
A sacanagem de grande parte da mérdia continua na campanha de depreciar a polícia em benefício dos criminosos, a mais recente foi num programa de TV com todo o aparato de debate "justo" com oportunidade de defesa para ambos os lados envolvidos, o manipulador travestido de condutor e mediador do debate assaca de estatística alegando que em países onde tem pena de morte o número de execuções é cerca de 40% menor que o número de criminosos mortos em ações das polícias no Brasil, principalmente São Paulo e Rio.
O que ele "esqueceu" de acrescentar (memória seletiva à sua conveniência e da TV que orienta o programa), é que as mortes ocorridas nos outros países foram execuções em ambientes controlados pela lei e pela justiça, em sala climatizadas e confortáveis com várias testemunhas sacramentadas pelo Estado. A morte atribuídas aos policiais brasileiras ocorreram em situações de extrema violência e risco de vida do policial que sempre tem que atirar em defesa própria, senão será sumariamente condenado a pena de morte pelo criminoso, traficante e assassino.
Esses energúmenos da mérdia e dos Direitos dos Desumanos, esperam que o policial ao se deparar com um elemento armado até os dentes com equipamentos, muitas vezes, superiores aos dele, primeiro anuncie: "Polícia! Largue as armas!" Antes dele dizer "...armas!", o bandido já costurou ele da cabeça aos pés com um fuzil automático exclusivo das Forças Armadas.
Como essa arma exclusiva chegou nas mãos do marginal?
Os próprios governos brasileiros contribuem para esse estado de coisas ao fazerem declarações em campanhas de TV, dizendo que investiram tantos muitos milhões em Segurança Pública, mas se for analisar em que e onde foram gastos esses milhões, vai verificar que 80% foi para comprar veículos automotores e outros equipamentos como câmeras. Porque isso acontece? Porque contratar novos policiais para corrigir a carência e insuficiência deles em relação ao número de habitantes sairia muito mais caro para os governos, além dessa despesa não permitir "apartar" os tradicionais 10% para o caixa 2 da campanha eleitoreira dos políticos responsáveis pela liberação dessas verbas. Entendeu? Ou quer que eu faça um documentário em cores, colorido e a cores?