quarta-feira, 18 de novembro de 2015

SEJA HOMEM,TOQUE

Campanha de prevenção ao câncer de próstata. Basta um toque.


Para entender o presente, temos que conhecer o passado, a História tem a resposta.

O Ocidente retalhou o Oriente Médio ao seu prazer, interesse e conveniência, desenhou um mapa ignorando a estrutura e composição local dividida em tribos com territórios definidos, mas sem fronteiras rígidas e visíveis. Apesar de oficialmente existam países que os ocidentais impuseram, a geopolítica local continuou latente e internamente a atitude e comportamento dos líderes ou grupos locais, são ditados por esses sentimentos não declarados. O resultado são, do ponto de vista deles, os revolucionários que atacam as civilizações principalmente europeias para se vingar e se libertar deles. A Europa e os EUA enquanto não se convencerem que o colonialismo acabou, vão continuar sofrendo ataques terroristas.

"12/01/2015 - Copyleft

Charlie Hebdo: Terror de Paris pode ter origem na Argélia de 1954

Nada ocorre sem um passado. A Argélia é a ferida pós-colonial que ainda sangra na França, e o terrorismo de hoje tem claras ligações com estas chagas.

Robert Fisk

Muito antes da polícia francesa revelar a identidade dos suspeitos do assassinato – inclusive, antes de eu ter ouvido os nomes de Cherif e Said Kouachi –, murmurei a palavra “Argélia” a mim mesmo. Tão logo escutei os nomes e vi as faces, disse outra vez a palavra “Argélia”. E então a polícia francesa disse que os homens eram de “origem argelina”.

Pois a Argélia continua sendo a mais dolorosa ferida no corpo político da República – exceto, talvez, por sua contínua autoanálise da ocupação nazista – e proporciona um contexto temeroso para cada ato de violência árabe contra a França. A guerra argelina pela independência, que durou seis anos, e na qual talvez 1 milhão de muçulmanos árabes e muitas milhares de mulheres e homens franceses morreram, continua sendo uma agonia sem fim e sem resolução para ambos os povos. Há pouco mais de meio século, quase teve início uma guerra civil francesa."

http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Charlie-Hebdo-Terror-de-Paris-pode-ter-origem-na-Argelia-de-1954/5/32615


"17/11/2015 - Copyleft

O que a Guerra da Argélia revela sobre os ataques em Paris

Sempre que o ocidente é atacado, nossa memória é apagada. Esquecemos das atrocidades que cometemos e que apoiamos a Arábia Saudita.(não cometemos atrocidades, o poder econômico mundial cometeu)

Não foi apenas um dos agressores que sumiu depois do massacre de Paris. Três nações cuja história, ação - e inação - ajudam a explicar o abate do EI escapam dos holofotes dessa resposta quase histérica pros crimes contra a humanidade que ocorreram em Paris: Argélia, Arábia Saudita e Síria.

A identidade franco-argelina de um dos agressores demonstra o quanto a selvagem guerra da França na Argélia (1956-1962) segue influenciando as atrocidades de hoje. A recusa absoluta de considerar o papel da Arábia Saudita como fornecedora da seita Wahabi-sunita, a mais extremista do Islã, na qual o EI acredita, mostra como nossos líderes ainda se recusam a reconhecer ligações entre o reino e a organização que atingiu Paris. E nossa relutância total em aceitar que a única força militar oficial em constante combate com o EI é o exército sírio - que luta por um regime que a França também deseja destruir - significa que não podemos entrar em contato com os impiedosos soldados que estão em ação contra o EI, ainda mais ferozmente do que os curdos.

Sempre que o ocidente é atacado e nossos inocentes são mortos, nosso banco de memória é apagado. Assim, quando os repórteres nos dizem que os 129 mortos em Paris representam a pior atrocidade na França desde a Segunda Guerra Mundial, eles não mencionam o massacre em Paris de até 200 argelinos que participavam de uma marcha ilegal contra selvagem guerra colonial da França na Argélia. A maioria foi assassinada pela polícia francesa, muitos foram torturados no Palais des Sports, tendo seus corpos lançados no rio Sena. Os franceses apenas assumem 40 mortos. O oficial de polícia encarregado era Maurice Papon, que trabalhava para a polícia colaboracionista de Pétain na Segunda Guerra Mundial e deportou mais de mil judeus para a morte." (o colaboracionismo francês é célebre e de outros países da Europa, também)


As notícias de refugiados morrendo ao atravessar o Mediterrâneo sumiram do Google. A mérdia agarrou outra fonte de sangue para faturar.


Cadê as ONGs dos Direitos Humanos, da Anistia Internacional, o Greenpeace fazendo protestos na porta da sede da BHP, o WWF (World Wide Fund for Nature) que não está no rio Doce, os Médicos Sem Fronteiras, etc., cadê? (021115)


Há muitos anos os humanos civilizados especulam sobre clones, mas a Natureza já faz isso há milhares de anos. (021115)


Governo zera o imposto sobre carro verde, em vez de zerar o imposto, investir esse dinheiro em pesquisa tecnológica, nem pensar. (021115)


A Dilma continua tomando banho no Congresso, perdeu mais duas votações.


Liberdade, Democracia, Capitalismo, são prisões sem grades, condicionamento, amestrados como porquinhos da Índia. (021115)


Na Europa teve uma praga de ratos que transmitiram a peste bubônica dizimando entre 25 e 75 milhões de pessoas (mais ou menos um terço da população europeia), sendo que alguns pesquisadores acreditam que o número mais próximo da realidade é de 75 milhões, aproximadamente metade da população da época. Hoje, nas cidades tem 3 pragas: cachorro, pombo e, ainda, rato. (111115)


E esse espancador de mulheres ainda é pré-candidato a prefeitura do Rio de Janeiro apoiado veemente pelo Eduardo Paes que declarou sua confiança em seu aliado e deixou claro: “Nunca me importei com a vida pessoal e familiar de ninguém”, disse o prefeito à ‘Época’. Lei Maria da Penha nem pensar, se ele já foi comprovadamente culpado por agredir fisicamente sua própria mulher, o que falta jogar na prisão esse criminoso?

Sabe lá que pressões ou ofertas recebeu essa mulher para vir agora a público "inocentar" o marido.

'Qualquer casal tem brigas', diz ex-mulher de secretário de Paes”

‘Às vezes, a gente perdia o controle nas discussões’, diz Pedro Paulo

por Márcio Menasce e Jaqueline Falcão

12/11/2015 22:15 / Atualizado 12/11/2015 23:45

O secretário de governo do Rio, Pedro Paulo, e a ex-mulher Alexandra Marcondes minimizam registros de agressão em delegacia - Alexandre Cassiano / Agência O Globo

Alexandra foi agredida pelo então marido Pedro Paulo diante da filha do casal, Manuela. O registro foi feito na madrugada de 26 de dezembro de 2008, horas após o Natal. À polícia, Alexandra contou que a briga foi dentro do carro, quando a família chegava em casa, no Jardim Prudência, em São Paulo. Segundo o registro, Pedro Paulo a chamou de “vagabunda”, “piranha” e deu socos em seu corpo e rosto.”

“O outro caso registrado foi em 2010. Quando este veio a público, em outubro deste ano, o secretário afirmou que havia sido um momento de descontrole que nunca ocorrera”

“Secretário municipal de Coordenação de Governo, Pedro Paulo Carvalho Teixeira foi réu, entre 1998 e 2001, em processo de homicídio culposo — quando não há a intenção de matar — por ter, em 1995, atropelado um homem na Barra. A vítima, Edmar Braga de Souza, morreu dias depois de ser internada.”


(Cabano, 111115)