segunda-feira, 25 de abril de 2016

VOU DESENHAR DE NOVO

Observando a curva que a ciclovia fazia é fácil ver que ela passava bem longe de onde as ondas batiam na parede co mirante e subiam À FRENTE da ciclovia não em baixo.

As ondas que entram na caverna a esquerda, batem na primeira coluna do viaduto é sobem e explodem no ponto em que estava a ciclovia por que essas ondas adentram mais na costa que as da direita que são detidas pelo páteo.

As ondas que explodem na direção onde estava a ciclovia são as ondas da esquerda, as ondas que explodem nas parede do mirante sobem muito longe do local onde a passarela foi construída.

Nesse ponto da costa as ondas batem pelo menos em dois sentidos, inclinado a esquerda e perpendicular, estas encontram a parede do "palanque" e não atingem a ciclovia que se vê está intacta ao contrário das ondas perpendiculares e principalmente as inclinadas vão explodir exatamente onde se encontrava o trecho que caiu porque estava apenas apoiado, estava solto, era uma verdadeira gangorra.

À esquerda dá para ver uma pequena onda fazendo a direção inclinada.

Essa é auto-explicativa pelo que se demonstrou acima.

À esquerda tem uma onda subindo violentamente por dentro da caverna em direção à primeira coluna do viaduto onde baterá e subirá explodindo exatamente onde estava a ciclovia. Enquanto isso o "palanque" está totalmente seco.

E o mirante, seco.

E o mirante, seco.

E o mirante, seco. Foi uma onda igual a essa aí que derrubou o trecho da ciclovia, levantou pela ponta e ela saiu do encaixe e revirou caindo de cabeça pra baixo.

Conclusão: a onda levantou a ponta da passarela e quando ela caiu sobre o pilar já estava deslocada e caiu fora do encaixe, girou e caiu de cabeça para baixo nas rochas.

Não adianta me chamar de leigo porque nem um leigo precisa de tecnicismo para ver isso que as fotos mostram, tentando me desqualificar estão admitindo que tenho razão. Todos os envolvidos nessa catástrofe já deviam estar presos e o dinheiro devolvido.