sexta-feira, 5 de setembro de 2014

IMPÉRIO YANKIE

“25/06/2014

Minha História: Iraquiano que atacou estátua de Saddam diz se arrepender

Em 9 de abril de 2003, quando tropas dos EUA invadiram Bagdá, TVs do mundo inteiro divulgaram imagens de um iraquiano que dava marretadas em uma estátua do então ditador, Saddam Hussein. A queda da estátua, que exigiu a ajuda de um guindaste, se tornou símbolo do fim do regime. Onze anos depois, Kadom al-Jabouri, dono de uma loja de peças de moto, está arrependido de ter iniciado o ataque e diz ter saudade de Saddam.

SAMY ADGHIRNI

...

Achei que os EUA haviam chegado para nos libertar, mas passei a odiá-los quando os ouvi dizendo que queriam ocupar o Iraque.

E os governos que vieram depois de Saddam foram todos piores que ele. Eles fracassaram em tudo. Nossa infraestrutura é pavorosa.

Os preços dispararam, e há gente que morre de fome enquanto a turma do governo desvia bilhões de dólares da venda do petróleo. Eu disse bilhões de dólares. No tempo de Saddam havia sanções econômicas, mas a vida era tão mais barata, da gasolina à comida.

Pior mesmo é a incapacidade de prover segurança.

Passamos séculos sem nos importar com quem era xiita, sunita, curdo ou cristão e agora, por causa deste governo, a violência sectária não para de aumentar. Sou xiita, como o governo, mas e daí? Qualquer um, até mesmo um judeu, seria melhor para o país do que esta gente. Na época do Saddam, tínhamos um ditador. Hoje temos cem. Saddam provia segurança à população. Ele era um criminoso e um líder cruel, mas quem não se envolvia com política vivia em paz e em liberdade.

Torço para que os rebeldes [do Estado Islâmico no Iraque e no Levante] cheguem a Bagdá. Não apoio especialmente o grupo, mas estou do lado de quem quiser derrubar o governo. Se eu pudesse, eu mesmo colocaria aquela estátua de volta ao lugar e bateria continência.”

http://www.controversia.com.br/index.php?act=textos&id=18955



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O maior império que já marchou sobre a Terra.

"“EUA provocam: ‘Nada está além de nosso alcance’ Mais recente satélite espião americano, o NROL-39, tem como logomarca um polvo gigante com tentáculos envolvendo o planeta

10/12/2013 - 10:49 - Tecnologia

Dias antes de vermos o satélite sino-brasileiro falhar, os americanos continuaram sua sequência de sucessos em lançamentos tanto de satélites comerciais quanto de espiões.

O Escritório Nacional de Reconhecimento (National Reconnaissance Office), que é responsável pela frota americana de satélites espiões, lançou mais um artefato secreto — o NROL-39 — em órbita na quinta-feira passada, ostentando um logotipo que mais parece uma provocação, ante a onda de sucessivos escândalos envolvendo espionagem internacional pela NSA: um polvo gigante cujos tentáculos pairam por sobre o planeta inteiro, sendo que apenas um deles toca o solo, sintomaticamente, logo em cima do Irã. E o lema da missão é nada menos que “Nothing is beyond our reach” (Nada está além de nosso alcance, na tradução).

Tanto o satélite NROL-39 quanto partes de sua carga útil são classificados (secretos), mas o site “Nextgov.com” chama a atenção para o fato de que sua trajetória de lançamento o coloca na mesma órbita de satélites espiões anteriores utilizados para geração de imagens de radar. Se for mesmo esse o caso, o site especula que o NROL-39 seria o mais recente artefato de uma série projetada para recuperar os componentes de radar de um programa anterior de satélites de espionagem que em grande parte falhou — o “Future Imagery Architecture”, qualificado pelo “NYT” como “talvez o mais espetacular e dispendioso fracasso nos 50 anos de história dos projetos de satélites espiões americanos”.""

http://cirio.orm.com.br/noticia.asp?id=690077&%7Ceua+provocam+%E2%80%98nada+est%C3%A1+al%C3%A9m+de+nosso+alcance%E2%80%99#.VAlzccJdWOc


Moema (1822), de Vitor Meireles, inspirada na personagem do frei Santa Rita Durão, que nasceu na cidade de Mariana, em Minas Gerais.Poema publicado em 1781, intitulado "Caramuru", que narra as aventuras do náufrago português Diogo Álvares Correia.