Numa coisa a Dil-má tem razão, quando o repórter perguntou se ela era sapatão, ela não negou e reagiu ofendida, chamar alguém de homossexual continua e continuará sendo ofensivo.
O Obama Buraco empurrado pela indústria bélica yankie resolveu vingar a morte dos dois espiões disfarçados de repórteres. Lá vão os marines!
Catalunha livre! Viva Barcelona! Madrid, porque no te callas?
O paraense Alan Fonteles venceu de forma categórica o Oscar Pistorius, mas ninguém mais fala nele nem nacionalmente ou internacional, também puder, não passa de um caboquinho dos cafundós da selva Amazônica... Se ele tivesse assassinado a mulher dele com 6 dúzia de azeitonas, nem assim ficaria famoso como o Pistólaus.
Se continuarem de olhos fechados ou de caras virada para o outro lado fingindo que não vê, o racismo permanecerá metástase incurável nas sociedades do mundo.
Quando vi de passagem o título de mais esse novelão, já achei com viés racista e com essa autuação é também viés promocional, deve estar amargando baixa audiência.
“Série Sexo e as negas é autuada e gera polêmica na internet. A ouvidoria da Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial registrou sete denúncias de racismo pelo seriado
Publicação: 11/09/2014 10:29 Atualização: 11/09/2014 11:08
Nova aposta da TV Globo, a série Sexo e as negas, com data de estreia prevista para o dia 16 deste mês, vem provocando polêmica. A ouvidoria da Secretaria Especial da Promoção da Igualdade Racial (Seppir) já registrou sete denúncias de racismo pelo seriado. O órgão autuou a Rede Globo e pediu informações detalhadas sobre a série. A autuação foi encaminhada ao Ministério Público do Rio de Janeiro, onde o caso será avaliado. “
http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2014/09/11/internas_viver,528803/serie-em-sexo-e-as-negas-em-e-autuada-e-gera-polemica-na-internet.shtml
Tem um candidato aqui em Brasília chamado Gim, mas eu não vou votar nele, vou votar no Rum.
A lenda do guaraná
“No meio da floresta Amazônica, viviam os índios Maués e entre eles um casal jovem, muito feliz e amado pela tribo. Porém, a felicidade do casal era abalada pela tristeza de não terem filhos. Aconselhados pelo pajé, resolveram buscar ajuda de Tupã e pediram-lhe então, a graça de poder terem um filho.
Meses depois, a índia eu a luz a um menino.
O pequeno índio crescia saudável e feliz. Era muito querido por todos, pois era muito bondoso, criativo, prestativo e cheio de alegria.
O curumim era a verdadeira sensação da tribo e sua família muito admirada.
A fama do curumim se espalhou pela floresta e chegou ao conhecimento de Jurupari, um espírito do mal.
Jurupari cheio de inveja passou a acompanhar o pequeno índio. Como podia ficar invisível, ninguém o via.
Certo dia, o curumim saiu sozinho para colher frutos na floresta. Jurupari aproveitou-se da ocasião e transformou-se numa serpente venenosa que picou o menino.
O pequeno índio morreu quase que instantaneamente. O veneno da serpente era muito poderoso para o seu frágil corpinho de criança.
Preocupados com a demora do curumim, vários índios da aldeia partiram pela floresta para procurá-lo.
Quando encontraram o menino todos lamentaram o ocorrido. Neste momento, raios e trovões caiam do céu. Os índios diziam ser o lamento de Tupã.
A tristeza pairou sobre a aldeia.
A mãe do curumim morto recebeu uma mensagem de Tupã dizendo que deviam plantar os olhos da criança.
Os índios obedeceram ao pedido da mãe e plantaram os olhos do curumim.
Algum tempo depois no lugar em que haviam sido enterrados o olhos da criança, brotava uma linda plantinha, o Guaraná, com fruto vermelho e que por dentro pareciam os olhos do menino.”
(texto: Chris Angelotti)
Hoje em dia já não se pode confiar nem nos próprios dedos.