sábado, 22 de agosto de 2015

BICI VS BIKE

Com as pedaladas fiscais da presidento ela vai mudar o nome para Dilmabike e se mudar para São Paulo e pedalar nas ciclovias da morte do e com o Haddad.

Eu acho que o Haddadoido faz ciclovias para desviar a atenção de tantos problemas graves de São Paulo.

Nos países de língua espanhola utilizam o termo “Bici”, já os colonizados brasileiros que querem por decreto serem yankies enroolam a “lengua” e enchem a boca com o “Bike”, e acham que são novayorkinos.

PORQUE O HADDAD NÃO VAI DE BICICLETA PARA A PREFEITURA?

Ninguém pesquisa a média de utilização das ciclovias do Haddadoido. Tem medo que demonstrem sua ociosidade.


Querem copiar europeus? Observem esse vídeo, a esmagadora maioria das bicicletas não tem "dezenas" de marchas, só a bicicleta de um brasileiro que mora lá tem uma bicicleta com marchas. É essa a diferença de postura em relação a mobilidade urbana ciclista e o respeito aos outros cidadãos, pedestres, por exemplo, lá eles não consideram ciclovias pistas de corrida.

Isso eu vi em Amsterdam e Copenhagen.

"Bicicletas em Amsterdam - TVCOM Tudo+"

https://www.youtube.com/watch?v=36slVpgctgo


O especialista em trânsito Sérgio Ejzenberg, analisou a criação de 400 km de ciclovias na cidade de São Paulo e afirmou que ”estão criando uma demanda de uso da bicicleta que não existe” em nível que as justifique como prioridade em relação a dezenas de outros problemas muito graves.

“65% das pessoas aceitaria deixar o carro em casa se outras opções, como transporte público e bicicleta, fossem viáveis. Esse índice sobe para 81% entre as pessoas com nível superior de escolaridade. (Essas respostas são mentirosas, todo mundo sabe que carro no Brasil é status e vaidade, jamais deixariam o carro em casa para ir de ônibus ou metro por melhor que eles fossem. As pessoas de nível universitário são um universo muito reduzido, sem impacto significativo na mobilidade urbana)

Uma em cada quatro pessoas usa a bicicleta “de vez em quando”. Entre os jovens de 16 a 24 anos, esse número salta para 47%. (quanto é de vez em quando? Outro universo reduzido: de 16 a 24 anos)

A quantidade de pessoas que utiliza a bicicleta “todos os dias” ou “quase todos os dias” também é bem maior do que se imagina: 7%.(outra vez? Quanto é quase todo dia? Porque misturaram o “todo dia” com o “quase...?)

Somados, os ciclistas habituais e eventuais representavam, em 2012, 32% da amostra, praticamente um terço da população entrevistada. (lá vem mais uma vez: “eventuais”?)

Os resultados mostraram ainda que uso habitual e eventual da bicicleta, somando 32% da amostra, já representava em 2012 o dobro do uso da moto, com 16%. (habitual e eventual, esse pessoal adora termos vagos e inexatos)

Entre as pessoas que afirmaram não utilizar nunca a bicicleta, 63% afirmaram que passariam a utilizar havendo melhores condições. Entre essas pessoas, 34% utilizariam a bicicleta se houvesse mais segurança para os ciclistas. 27% dos entrevistados traduziram essa falta de segurança expressamente em necessidade de ciclovias. (outras respostas enganosas, a maioria não utilizaria porque sabe que jamais haverá segurança para motos e bicicleta no país, nem para os carros há. Se quisessem mesmo utilizar bicicleta já teriam comprado)

“Pesquisa de Mobilidade da Região Metropolitana – Metrô, 2012

Essa pesquisa, que disponibilizamos aqui, foi realizada pelo Metrô em 2012, como atualização da Pesquisa Origem/Destino, de 2007. Apesar de considerada por especialistas em bicimobilidade como falha para o modal bicicleta, mostra números interessantes:

333 mil viagens diárias em bicicleta durante os dias úteis, mesmo com a infraestrutura ainda deficiente e desconectada.(Com a bicicleta dentro do vagão do Metro?)

Mais uma vez os desadministradores estão colocando os carros para os bois empurrarem em vez de puxarem, muito antes de bicicletas, deviam melhorar os ônibus e o Metro que transportam milhões de trabalhadores pelas enormes distâncias de São Paulo. A necessidade por bicicletas é uma fração ínfima da população paulistana. Mas, como tá na moda e aparece na TV, gera polêmica, é simulacro de europeu, e vai por aí, de ônibus-sardinha, Metro-sardinha, etc.

“A Suécia não oferece luxo aos seus políticos: nesta sociedade essencialmente igualitária, a classe política não tem o status de uma elite bajulada e nem os privilégios de uma nobreza encastelada no poder. Sem direito a imunidade, políticos suecos podem ser processados e condenados como qualquer cidadão. Sem carros oficiais e motoristas particulares, deputados se acotovelam em ônibus e trens, como a maioria dos cidadãos que representam.

Sem salários vitalícios, não ganham a merecida aposentadoria após alguns poucos anos de trabalho pelo bem do povo. Sem secretária particular na porta, banheiro privativo ou copa com cafezinho, os gabinetes parlamentares são espartanos e diminutos como a sala de um funcionário de repartição pública. Sem verbas indenizatórias para alugar escritório nas bases eleitorais, deputados suecos usam a própria casa, a sede local do partido ou a biblioteca pública para trabalhar quando estão em suas regiões de origem.

”Está bom, mas pode ficar melhor”, resmunga o motorista de táxi que me leva do aeroporto de Arlanda ao centro de Estocolmo, a capital sueca. Ele reclama indignado, como tantos outros, do valor do salário líquido de um deputado do Parlamento sueco: horror dos horrores, é cerca de 50 por cento a mais do que ganha em média um professor primário no país. Um privilégio indefensável, que na lógica do motorista deveria estar em processo acelerado de extinção. Não é preciso consultar a cabeça de Mímir para deduzir que este é um povo que sabe quem é o patrão.

”Sou eu que pago os políticos”, resumiu o cidadão sueco Joakim Holm, durante entrevista gravada em uma rua de Estocolmo para reportagem do Jornal da Band. ”Não vejo razão alguma para dar a eles uma vida de luxo”.

”Os políticos são eleitos para trabalhar para mim e para todos os outros cidadãos que pagam impostos. Aqui ninguém acha que os políticos são uma classe superior com direito a privilégios”, disse outro entrevistado, Mikael Forslund.”

PORQUE O HADDAD NÃO VAI DE BICICLETA PARA A PREFEITURA?

"Vereadores e deputados estaduais não recebem salários

Deputado federal ganha 50% a mais do que um professor

Primeiro-ministro e prefeito andam de ônibus e bicicleta

Estudantes têm ajuda de custo do primário até a universidade

Renato Dias, Da editoria de Política & Justiça

Os vereadores e deputados regionais (estaduais) não recebem salários, nem possuem carros com motoristas e devem usar os seus próprios celulares. Mais: eles não têm secretárias particulares e muito menos uma multidão de assessores parlamentares. O prefeito da Capital anda de ônibus. Primeiro-ministro? Esse circula de metrô ou de bicicleta. Ah, os deputados federais? Moram em apartamentos funcionais de 16 metros a 46 metros quadrados, lavam e passam as suas próprias roupas. Acreditem se quiser. Esse país é a Suécia, na Europa."


Lá na Europa eles andam de bicicleta com roupas normais mesmo, não precisam se fantasiar de Jaspion ou de Cavaleiros do Zodíaco.