quinta-feira, 13 de agosto de 2015

FLAMENGAÇO

É essa união e alegria que fazem o MENGÃO vencer.

FLAMENGO: César, Pará, César Martins, Wallace (Samir, aos 22'/2°T) e Jorge; Márcio Araújo, Canteros (Jonas, aos 37'/2°T) e Alan Patrick; Ederson (Kayke, aos 11'/2°T), Everton e Emerson Sheik.

Técnico: Cristóvão Borges.

"Todos Os Gols de Flamengo 3 x 2 Atlético-PR - Brasileirão 2015"

https://www.youtube.com/watch?v=5gpIxiLgL7s


O primeiro passo é mostrar aos alunos que a PM não é a Ditadura Militar de 64 e que é melhor ter a Polícia Militar circulando na área da USP do que criminosos estuprando, agredindo, assaltando, roubando e até mesmo matando. Alguns estudantes tem que se exorcizar dos traumas incutidos pela mídia que frequentemente se posiciona ombro a ombro com ladrões e assassinos. Teu amigo é o policial, não o bandido.

Outra coisa que alguns alunos tem que se convencer é que maconha, cocaína, crak, drogas não são charmosas e descoladas, o cara que fuma maconha, não é “avançadinho”, é uma besta quadrada, maconha é o oposto da universidade onde o objetivo é aprender, fumando maconha o cérebro fica lerdo, lento e devagar quase parando, os neurônios ficam erráticos e as sinapses entupidas, além de ser fora da lei. Tirando as cenas de violência policial que existem na realidade, mas são exceções, o filme “Tropa de elite” devia ser exibido em todas as instituições de ensino públicas e particulares para fixar o malefício que as drogas provocam na sociedade.

“PM e USP vão ampliar a vigilância na Cidade Universitária

O objetivo é reduzir os problemas de violência no local

Por: Ana Luiza Cardoso07/08/2015 às 23:00

Policiais na Praça do Relógio: local ganhará base fixa (Foto: Fernando Rodrigues)

No primeiro dia de aula dos calouros da Faculdade de Odontologia da USP, o professor abriu um painel sobre a lousa. Mas, em vez de apontar a posição de molares na arcada dentária, indicou os locais da Cidade Universitária que deveriam ser evitados pelos estudantes para reduzir o risco de assalto. Também aconselhou os jovens a circular em grupos e sem celulares à mostra. As recomendações não bastaram para impedir que duas alunas do curso sofressem ataques, há quase dois meses. A primeira foi surpreendida por três homens em um estacionamento na Avenida Professor Lineu Prestes e escapou ao se refugiar em sua Mitsubishi Pajero, que tinha recebido blindagem de 30 000 reais. Minutos depois, uma colega não teve a mesma sorte: abordada em um ponto de ônibus, levou coronhadas no rosto e seu celular foi roubado.”


Mexe-mexe, jogo de formar palavras.