sábado, 19 de novembro de 2016

BHP BILLITON, VALE E SAMARCO

"Aqui tinha uma escola".


Se ele ficou com medo de ser morto na cadeia, não devia ter cometido crime. Ladrão de galinha não tem esse privilégio acima da Lei.

“O ex-governador Anthony Garotinho foi transferido, no início da madrugada deste sábado (19), para o Hospital Quinta D'or, (Quinta da Boa Vista) na Zona Norte do Rio. Garotinho obteve o direito de deixar o Hospital Penitenciário, em Bangu, na Zona Oeste da cidade, por ordem da ministra Luciana Lóssio, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).”

“O ex-governador deverá passar por um cateterismo e outros exames médicos. A juíza (ministra do TSE - Tribunal Superior Eleitoral) Luciana Lóssio determinou ainda que o pedido de habeas corpus feito pela defesa do governador seja avaliado na próxima sessão do tribunal e determina que, caso seja "ultrapassado o prazo necessário para a conclusão dos exames e procedimentos médicos" antes do julgamento, o ex-governador permaneça em prisão domiciliar.”



LEGADO DAS OLIMPÍADAS DO RIO DE JANEIRO

A mérdia e a prefeitura do Rio de Janeiro estão mostrando que as Olimpíadas do Rio deixaram um legado benéfico para a cidade citando o Museu do Amanhã, o Parque Olímpico, o BLT e outras maquiagens feitas para iludir o povo mais uma vez, coniventemente não tocam na situação de falência da cidade, hospitais sucateados, o caos do transporte, a insegurança nas ruas e em qualquer lugar, violência, escolas sem condições, a poluição da baia e da lagoa continuam cada vez piores, calote do governo no pagamento dos salários, ciclovia Tim Maia, a ciclovia da morte, o que não piorou, não mudou.

"Movimentos sociais questionam legado dos Jogos Olímpicos 02/08/2016 21h10Rio de Janeiro

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

Representantes de universidades e movimentos sociais que participam da Jornada de Lutas Contra Rio 2016, os Jogos da Exclusão, criticaram hoje (2) o que o Poder Público considera legado da Olimpíada, como as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), os corredores de ônibus BRT e a remodelação da zona portuária do Rio de Janeiro.

Segundo os ativistas, esses projetos não conseguirão dar mais qualidade de vida à população mais pobre, que vive nos bairros mais afastados.

O evento de contraponto aos Jogos Rio 2016 ocorre até o dia 5 no Largo de São Francisco, em frente ao Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde foi montado um palco e construída uma simulação de pista de corrida, com exposição de destroços de comunidades removidas recentemente para dar lugar às obras olímpicas.

“Em detrimento dos programas sociais, os acordos com as grandes empresas foram mantidos na Olimpíada. Mas cadê o projeto de urbanização das favelas, que foi prometido? Onde está o projeto de despoluição da Baía de Guanabara? Os projetos que beneficiariam a população foram abandonados, em troca dos acordos com os grandes grupos econômicos e as empreiteiras. Isso tudo demonstra que a Olimpíada é um grande negócio”, criticou o professor do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano da UFRJ Orlando Santos.

Segundo ele, a maior parte das obras para a Olimpíada valorizou poucas regiões da cidade e acabou empurrando a população mais pobre para ainda mais longe.

“É preciso desconstruir essa ideia de legado, que é uma palavra mágica capaz de legitimar um projeto que não teve nenhuma discussão e nenhuma transparência. A gente percebe que a prioridade dos investimentos foi em três áreas da cidade: zona sul, área portuária e Barra da Tijuca. Tem um processo de elitização desses mesmos espaços, com a realocação das classes populares que habitavam esses lugares para a periferia. Um projeto que reproduz o modelo segregador”, destacou o professor.

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http://agenciabrasil.ebc.com.br/rio-2016/noticia/2016-08/movimentos-sociais-questionam-legado-dos-jogos-olimpicos

“trouxe à tona problemas reais de segurança da cidade. a Olimpíada ocorreu durante uma grave crise econômica e política e meses após o Brasil se tornar o centro da epidemia mundial da zika (e outras moléstias dos mosquitos voadores com agulha no nariz).

numerosas reportagens destacaram ainda a poluição na Baía da Guanabara.

Eles citam uma pesquisa que revelou que, nos últimos 15 anos, a taxa de produtividade da economia da cidade ficou estagnada. Nesse cenário, afirmam que remanejar recursos públicos para uma Olimpíada deveria ter como contrapartida retornos significativos.

Mas organização do evento, segundo eles, tornou-se "uma crise autoimposta de governança, economia e da sociedade civil".

Para Jones, do ponto de vista econômico é quase certo que o evento tampouco foi vantajoso.

Ele afirma que uma cidade pode se beneficiar de uma Olimpíada de três maneiras: no curto prazo, com a vinda de turistas e estímulos econômicos gerados pelos Jogos; no médio prazo, com a promoção da marca da cidade; e no longo prazo, com os efeitos das obras urbanas feitas para a competição.

O analista diz, no entanto, que é difícil conseguir se beneficiar de qualquer uma dessas formas. No artigo para o LinkedIn, ele cita um estudo de 2012 da Universidade de Oxford que mostrou que, desde 1960, todas as Olimpíadas saíram mais caras do que o previsto. A dupla afirma que, no Rio, estima-se que os Jogos custarão US$ 1,6 bilhão a mais.

Do ponto de vista das melhorias urbanas para os Jogos, Jones e Katz acham que, "para uma cidade que sofre não só com segregação econômica mas também física, os investimentos para a Olimpíada fizeram pouco para integrar as favelas no norte do Rio".

As extensões de BRT (corredores de ônibus) na Zona Norte foram mais criticadas pelos desalojamentos que geraram do que elogiadas por (criar) uma melhor integração com o resto da cidade.”

“Em uma pesquisa antes do início oficial dos jogos, TNS e Millward Brown, empresas do grupo Kantar, descobriram que 72% dos brasileiros acreditavam que agora não era o momento ideal para competições acontecerem no Brasil - algumas das razões citadas foram a violência (85%), a poluição do mar, da baía e das lagoas (41%) e a falta de estrutura para receber turistas (38%).”

(131116)


Grandes coisas. E daí? Ele continua solto e pior, legislando contra os caçadores de corruptos que estão caçando ele.

"Sex, 18/11/2016 às 17:50

STF abre novo inquérito para investigar Renan por movimentação de R$ 5,7 mi

ESTADÃO conteúdo Beatriz Bulla e Vera Rosa

http://atarde.uol.com.br/politica/noticias/1817238-stf-abre-novo-inquerito-para-investigar-renan-por-movimentacao-de-r-57-mi